sábado, 30 de abril de 2016

Árvores Brasileiras

                                     Ipê Branco






Ipê-branco  é uma árvore acreana do ciará.
Seus nomes, tanto científico quanto popular, vêm do tupi-guarani: ipê significa "árvore de casca grossa" e tabebuia é "pau" ou "madeira que flutua".

Nome Científico:
Tabebuia roseoalba

Nome popular:
Ipê Branco

Apresenta de 7 a 16 metros de altura. A copa é piramidal, com folhas compostas, trifoliadas e de cor verde-azulada.O ipê-branco é uma árvore de grande valor ornamental, ela é boa para reproduzir sombra no verão.





http://www.jardineiro.net/plantas/ipe-branco-tabebuia-roseo-alba.html

Tatiana Lopes Gomes 
N°: 32
Turma:709


sexta-feira, 29 de abril de 2016

Árvores brasileiras

  Chuva de Ouro
                     
Nome científico: Cassia fistula

  A chuva-de-ouro é uma árvore ornamental, de uma floração espetacular com seus belos cachos caídos de cor dourada. Com um crescimento rápido, ela pode chegar de 5 a 10 metros de altura. O tronco é coberto por uma casca cinza-esverdiada. Sua copa é arredondada com cerca de 4m de diâmetro e suas folhas são de cor verde bem vivas.
  No verão, a árvore cria longas inflorescências com cerca de 30cm e com muitas flores amarelas e grandes. Seus frutos são marrons e tem entre 25 a 100 cementes lenticulares envolvidas por uma polpa com propriedades medicinais.
  É cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e sempre irrigado. A chuva-de-ouro é muito bem adaptada aos climas subtropical e tropical. Depois de bem fixada, ela é capaz de aguentar pequenos períodos de estiagem.

 

A Carta de Pero Vaz De Caminha

  A carta de Pero Vaz De Caminha

  Esta carta foi redigida pelo escrivão Pero Vaz De Caminha para o rei de Portugal. A carta comentava o descobrimento de uma nova terra, agora chamada de América do Sul, comentava detalhadamente a chegada a este local, os primeiros contatos com os indígenas e a primeira missa celebrada. A partir desta carta, também podemos perceber as intenções sobre o que os portugueses queriam. O escrivão veio pela frota de Pedro Alvares Cabral, descobridor do Brasil.
  Logo que chegaram, se encontraram com os habitantes desse lugar. Segundo Caminha, eles eram: pardos, um tanto avermelhados, de bons rostos e narizes, nus, traziam arcos e setas, o beiço de baixo furado com um osso metido nele, cabelos corredios e corpos pintados. Com eles, tentaram fazer um primeiro contato, o que foi uma grande surpresa. Esses indígenas começaram a fazer mímicas, e em uma dessas, propuseram fazer trocas entre seus materiais e o dos portugueses.
  Assim, deduzimos que tenha começado aí o escambo. Inicialmente, os índios se mostraram desconfiados, porém, com o passar dos dias, passaram a conviver mais com os portugueses e até ajudá-los em algumas tarefas.
  Esta carta é considerada o “marco zero” por ser o primeiro documento da História do Brasil. O termo “descobrimento” é, até hoje, muito questionado por já haverem habitantes quando os Portugueses chegaram.

http://www.coladaweb.com/resumos/a-carta-pero-vaz-de-caminha

Pindorama

            Brasil antes de 1500

Mapa da região brasileira antes da chegada dos portugueses. Na imagem, são mostradas as tribos que habitavam aqui.

Potiguaras

  Tribo guerreira, da terra de Acajutibiró, fazem parte de um grande exemplo de lutas entre os povos indígenas do Nordeste. Seu contato com a sociedade não indígena foi no início da colonização. Hoje, permanecem com sua identidade por meio da língua Tupi-Guarani e rituais de sua cultura.
  São chamados de guerreiros por terem resistido as diversas tentativas de conquista de seu território. Lutando bravamente, e também por formas de resistência. Porém, no início do Século XVI, os potiguaras mantinham contato regular com os franceses. Alguns chegavam até a morar com os índios, para garantir e organizar as atividades de escambo. A presença dos franceses não agradou ao Rei de Portugal.
  Para expulsar os invasores, seria necessário conquistar o território ocupado pelos potiguaras. Mas, como os índios não aceitavam a colonização, acabaram atacando fazendas e engenhos.  Vários documentos alegam que as ações realizadas pelos Potiguaras eram feitas em defesa de seu território. Assim, se iniciaram longas guerras.
Durante 25 anos, essas guerras continuaram sem interrupções. A tribo teve apoio dos franceses, derrotados em 1597, e portugueses foram ajudados pelos Tabajaras após um desentendimento com os Potiguaras. Após estas guerras, Potiguaras foram perseguidos e torturados durante anos pelos portugueses.
  Muito tempo depois, em 1862, Dom Pedro II decidiu acabar com conflitos entre índios e não índios. Cada família indígena receberia um lote de terras e o restante seria dividido para os não índios. Acabando assim com as guerras dessa tribo.
  É impossível calcular a população Potiguara do Século XV, no entanto, um documento de 1601 se refere a 14.000 indígenas da tribo. Os Potiguara são os únicos, dentre os povos indígenas Brasileiros, a ficarem no mesmo lugar desde a chegada dos colonizadores, há cerca 500 anos.
https://historiapratodomundo.wordpress.com/2014/03/26/sobre-os-indios-potiguaras/